A última sessão ordinária da Câmara Municipal de João Monlevade realizada na tarde-noite dessa quarta-feira (03), que antecede as eleições municipais de domingo (07), além de um clima de despedida para alguns vereadores, o Pronto Atendimento Municipal (PA) foi alvo de críticas e denúncias da grande maioria dos parlamentares. É que um grupo de vereadores estiveram no PA para uma fiscalização a fim de avaliarem as condições em que os equipamentos comprados, ainda na gestão do ex-prefeito Carlos Moreira, estavam acondicionados. O vereador Guilherme Nasser (PSDB) e Belmar Diniz (PT) lamentaram a situação. Nasser taxou a atual administração como “criminosa”. Segundo o vereador, vários equipamentos que seriam usados para equipar o Hospital Santa Madalena, estão perdidos porque foram guardados de forma inadequada ao longo do mandato do atual prefeito Gustavo Prandini (PV), que abortou o projeto do ex-prefeito Carlos Moreira, de construção de uma nova unidade de saúde no Município, tão logo ter assumido a prefeitura em janeiro de 2009.
Segundo Guilherme os equipamentos foram colocados no segundo andar do PA onde estão abandonados há quase quatro anos. “As cenas que presenciamos no segundo andar do PA, são dignas de um filme de terror. São palavras que podemos usar para descrever o que vimos lá. Tudo o que foi comprado na gestão passada estão abandonados, estragando. Poltronas, macas modernas, pisos em porcelanato são mais de 200 caixas, escadas de médico, colchonetes, vasos sanitários, cimento, rejuntes, equipamentos caríssimos para a maternidade, bombas de infusão. Tem muita coisa. Essa gestão acabou com tudo, o dinheiro do Estado foi jogado fora. É uma vergonha. Se abrissem o PA hoje para uma visitação pública, a revolta do povo seria terrível. Eu acho que é um crime que cometeram contra a população de Monlevade. Graças a Deus que essa gestão está acabando”, desabafou o vereador. Belmar disse que os equipamentos deveriam ter sido devolvidos ao Estado uma vez que não seriam usados pela administração e que muita coisa pode ser aproveitada em outros locais. Vanderlei Miranda (PR), que é líder do governo na Câmara, disse que a visita deveria ter ocorrido com tempo disponível para que todos os parlamentares pudessem participar. Segundo ele, em contato com a secretária de saúde ela teria alegado que o equipamentos foram adquiridos para serem usados no PA e para o novo hospital, que estava em construção, foram adquiridos pela administração anterior com recursos do governo do Estado e que o projeto teria sido abortado no ano seguinte pelo atual governo, e que a Prefeitura teve que prestar contas do dinheiro que foi gasto. Segundo Miranda, o Estado teria sido avisado que os equipamentos adquiridos para o novo hospital não seria usado pela gestão atual. “Se isso aconteceu mesmo, tinha que ser dado um direcionamento para aqueles maquinários. Tem alguns que parecem estar bem armazenados, outros não, mas ela disse que toda verba que veio foi para serem usados no PA e no novo hospital foram comprados, porém os equipamentos do hospital foram colocados no segundo andar do PA e colocados a disposição do Estado uma vez que não seria dado sequência ao projeto de construção de um novo hospital”, disse Vanderlei.
Segundo o vereador Doró da Saúde (PMN) a Gerência Regional de Saúde (GRS) foi avisada e já teria vindo ao município, feito a vistoria, mas não tomou nenhuma providência. O presidente da Câmara, vereador Carlos Roberto Lopes, “Pastor Carlinhos” (PV), disse que o órgão é irresponsável e que havia avisado, desde o princípio que o local não estava pronto para abrigar o PA. “Infelizmente hoje nós não temos condições de fiscalizar. Só com a visita de ontem nós não podemos avaliar. Não adianta nós ficarmos aqui brigando com um órgão irresponsável que é a GRS, não dá informação nenhuma, órgão politiqueiro e sem vergonha”, disparou o pevista.
A última sessão ordinária da Câmara Municipal de João Monlevade realizada na tarde-noite dessa quarta-feira (03), que antecede as eleições municipais de domingo (07), além de um clima de despedida para alguns vereadores, o Pronto Atendimento Municipal (PA) foi alvo de críticas e denúncias da grande maioria dos parlamentares. É que um grupo de vereadores estiveram no PA para uma fiscalização a fim de avaliarem as condições em que os equipamentos comprados, ainda na gestão do ex-prefeito Carlos Moreira, estavam acondicionados. O vereador Guilherme Nasser (PSDB) e Belmar Diniz (PT) lamentaram a situação. Nasser taxou a atual administração como “criminosa”. Segundo o vereador, vários equipamentos que seriam usados para equipar o Hospital Santa Madalena, estão perdidos porque foram guardados de forma inadequada ao longo do mandato do atual prefeito Gustavo Prandini (PV), que abortou o projeto do ex-prefeito Carlos Moreira, de construção de uma nova unidade de saúde no Município, tão logo ter assumido a prefeitura em janeiro de 2009. 
Segundo Guilherme os equipamentos foram colocados no segundo andar do PA onde estão abandonados há quase quatro anos. “As cenas que presenciamos no segundo andar do PA, são dignas de um filme de terror. São palavras que podemos usar para descrever o que vimos lá. Tudo o que foi comprado na gestão passada estão abandonados, estragando. Poltronas, macas modernas, pisos em porcelanato são mais de 200 caixas, escadas de médico, colchonetes, vasos sanitários, cimento, rejuntes, equipamentos caríssimos para a maternidade, bombas de infusão. Tem muita coisa. Essa gestão acabou com tudo, o dinheiro do Estado foi jogado fora. É uma vergonha. Se abrissem o PA hoje para uma visitação pública, a revolta do povo seria terrível. Eu acho que é um crime que cometeram contra a população de Monlevade. Graças a Deus que essa gestão está acabando”, desabafou o vereador. Belmar disse que os equipamentos deveriam ter sido devolvidos ao Estado uma vez que não seriam usados pela administração e que muita coisa pode ser aproveitada em outros locais. Vanderlei Miranda (PR), que é líder do governo na Câmara, disse que a visita deveria ter ocorrido com tempo disponível para que todos os parlamentares pudessem participar. Segundo ele, em contato com a secretária de saúde ela teria alegado que o equipamentos foram adquiridos para serem usados no PA e para o novo hospital, que estava em construção, foram adquiridos pela administração anterior com recursos do governo do Estado e que o projeto teria sido abortado no ano seguinte pelo atual governo, e que a Prefeitura teve que prestar contas do dinheiro que foi gasto. Segundo Miranda, o Estado teria sido avisado que os equipamentos adquiridos para o novo hospital não seria usado pela gestão atual. “Se isso aconteceu mesmo, tinha que ser dado um direcionamento para aqueles maquinários. Tem alguns que parecem estar bem armazenados, outros não, mas ela disse que toda verba que veio foi para serem usados no PA e no novo hospital foram comprados, porém os equipamentos do hospital foram colocados no segundo andar do PA e colocados a disposição do Estado uma vez que não seria dado sequência ao projeto de construção de um novo hospital”, disse Vanderlei. 
Segundo o vereador Doró da Saúde (PMN) a Gerência Regional de Saúde (GRS) foi avisada e já teria vindo ao município, feito a vistoria, mas não tomou nenhuma providência. O presidente da Câmara, vereador Carlos Roberto Lopes, “Pastor Carlinhos” (PV), disse que o órgão é irresponsável e que havia avisado, desde o princípio que o local não estava pronto para abrigar o PA. “Infelizmente hoje nós não temos condições de fiscalizar. Só com a visita de ontem nós não podemos avaliar. Não adianta nós ficarmos aqui brigando com um órgão irresponsável que é a GRS, não dá informação nenhuma, órgão politiqueiro e sem vergonha”, disparou o pevista. 
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