Por falta de médicos, vítimas de tentativa de homicídio e atropelamento ficam dentro da ambulância na porta do Pronto Socorro

O Pronto socorro do Hospital Margarida estava fechado por falta de médico. No PA apenas uma médica para atender a população

 
A família de Magno Abel Figueiredo, 40, viveu um drama na noite desse sábado (18), em busca de atendimento para o homem que foi vítima de uma tentativa de homicídio, por volta das 18h. Magno foi baleado na perna direita e teria ido para a casa da namorada, no bairro de Lourdes, de onde acionou a Polícia Militar que compareceu ao local e socorreu a vítima ao Hospital Margarida, foi quando começou o drama.
Na unidade de saúde, os militares foram informados que não poderiam atendê-lo por falta de um médico cirurgião.
A vítima foi levada pelos militares ao Pronto Atendimento Municipal (PA), onde foi recebida e prestado os primeiros socorros. Segundo supervisora de enfermagem do PA, Aruana Andrade, só havia uma médica atendendo no PA, e que foram prestados os primeiros atendimentos à vítima, mas como o local não oferece condições de realizar cirurgias, teria orientado a família para que levasse a vítima para o Hospital Nossa Senhora das Dores, em Itabira. Segundo a supervisora, em contato com o Hospital Margarida, foi informada que em toda a unidade de saúde só havia um médico de plantão atendendo no Centro de Tratamento Intensivo (CTI).
De volta para a ambulância, Magno foi encaminhado novamente ao Margarida onde permaneceu dentro do veículo, na porta do Pronto Socorro, por cerca de 3h a espera de atendimento. Leia a matéria completa em nosso site O Popularjm