O CTI do Hospital Margarida conta com 10 leitos, todos com equipamentos modernos, como ventilador pulmonar para assistência ventilatória com monitorização gráfica incorporada, cama elétrica, reanimador pulmonar adulto, respirador de transporte, dentre outros. Além disso, outro ponto de destaque é que com o CTI, há o planejamento de instalar serviços de mais alta complexidade no Hospital Margarida, como serviços na área cardiológica, nefrológica, e de emissões de diagnósticos mais complexos.
No primeiro mês de funcionamento, o Centro de Terapia Intensiva realizou 26 atendimentos. E o número de vidas salvas só cresce. Somente em maio deste ano foram registrados 48 atendimentos. Já neste mês já foram contabilizados 14 atendimentos.
Importância regional
João Monlevade é cortada pela BR-381, nacionalmente conhecida pelo alto índice de acidentes, especialmente os fatais. O Hospital Margarida, como hospital referência em nossa região, atende grande parte desses acidentados. Por isso a necessidade de investir cada vez mais em infra-estrutura e recursos humanos, para manter a qualidade do atendimento.
Além disso, o Centro de Terapia Intensiva favorece as prefeituras das cidades da região. Cada viagem de UTI Móvel para Belo Horizonte custa aos cofres públicos cerca de R$2.000,00. Com o CTI em João Monlevade, a economia das cidades da região é significativa, além da tranqüilidade dos demais municípios em saber que tão próximo há infra-estrutura para atendimento de alta complexidade.
Orgulho para os monlevadenses
A diretoria do Hospital Margarida celebra com grande entusiasmo o primeiro ano de funcionamento do Centro de Terapia Intensiva. Para o atual provedor da instituição, Marcos Albano Carvalho, os monlevadenses devem ter orgulho de ter na cidade um serviço que já salvou muitas vidas. Marcos Albano ainda agradece o Governo Estadual, que financiou a obra e ajuda nos custeios do CTI. “É muito justo agradecer o apoio do Governo Estadual. É bom saber que ainda temos verdadeiros políticos preocupados com o bem estar social, que querem sempre fazer mais, e não tentam sucatear o que determinado grupo conseguiu. É importante lembrar também do ex-provedor Lucien Marques, que batalhou para ver o CTI funcionando”, ressaltou.
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