Alunos da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Campus de Monlevade, filmaram um professor que atua no Departamento de Engenharia de Produção (DEENP), do Instituto de Ciências Exatas e Aplicadas (ICEA), no momento em que ele entrou em surto. O vídeo foi gravado na de ontem quinta-feira, 27, por volta das 22h. Segundo informações, o professor, visivelmente transtornado entrou num banheiro da universidade e cortou os pulsos. Depois, percorreu parte do campus espalhando sangue pelas cadeiras, paredes e carros que estavam no estacionamento da instituição. De acordo com estudantes que presenciaram a cena, a todo o momento o professor gritava que queria morrer. O professor foi socorrido e a polícia foi chamada ao local. Em sua página de relacionamentos, o professor afirma ser portador do vírus HIV. Ele também é homossexual assumido. Por conta disso ele alega sofrer assédio no trabalho. Em uma das suas últimas postagens, ele escreve: “consultei com o meu infectologista em BH. Ele disse que o HIV já está me detonando. Receitou um coquetel de remédios. Eu não vou ingerir nenhum. Eu suicidei num tempo longo devido ao assédio moral e homofobia no trabalho”, comentou em seu texto.
Alunos da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Campus de Monlevade, filmaram um professor que atua no Departamento de Engenharia de Produção (DEENP), do Instituto de Ciências Exatas e Aplicadas (ICEA), no momento em que ele entrou em surto. O vídeo foi gravado na de ontem quinta-feira, 27, por volta das 22h. Segundo informações, o professor, visivelmente transtornado entrou num banheiro da universidade e cortou os pulsos. Depois, percorreu parte do campus espalhando sangue pelas cadeiras, paredes e carros que estavam no estacionamento da instituição. De acordo com estudantes que presenciaram a cena, a todo o momento o professor gritava que queria morrer. O professor foi socorrido e a polícia foi chamada ao local. Em sua página de relacionamentos, o professor afirma ser portador do vírus HIV. Ele também é homossexual assumido. Por conta disso ele alega sofrer assédio no trabalho. Em uma das suas últimas postagens, ele escreve: “consultei com o meu infectologista em BH. Ele disse que o HIV já está me detonando. Receitou um coquetel de remédios. Eu não vou ingerir nenhum. Eu suicidei num tempo longo devido ao assédio moral e homofobia no trabalho”, comentou em seu texto. 
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